O asno (Equus asinus), chamado ainda de burro, jumento, ou jegue, é um mamífero perissodátilo de tamanho médio, focinho e orelhas compridas, utilizado desde tempos pré-históricos como animal de carga.
A sua origem está ligada a Abissínia, onde era conhecido como onagro ou burro selvagem. Há séculos que é feito o cruzamento entre burro e cavalo, de que resulta um híbrido denominado “muar” ou “mu”, com características de ambas as raças: robustez, capacidade de adaptação a caminhos acidentados e a meio ambiente adverso, docilidade; pernas mais longas e, portanto, maior velocidade, maior facilidade de treino.
O macho (ou mulo) é um animal do sexo masculino que resulta do cruzamento de um burro com uma égua, Equus caballus. O animal fêmea resultante do mesmo cruzamento é chamado mula. Entretanto, o cruzamento das mesmas espécies porém invertidos os sexos (portanto cavalo e jumenta), dá origem a um animal diferente, o bardoto. Estes híbridos são quase sempre estéreis devido ao fato do cavalo possuir 64 cromossomos, enquanto que o jumento possui 62, resultando em 63 cromossomos. São raros os casos em que uma mula tenha parido, com efeito, desde 1527, data em que os casos começaram a ser arquivados, apenas 60 casos foram registrados.
Resultantes de cruzamento com zebras podem encontrar-se outros híbridos, conhecidos como zebróides ou zebrasnos.
O burro é, desde tempos remotos, simultaneamente utilizado no meio rural para auxiliar nas tarefas agrícolas e para transporte.
O nome veio do latim burrus, que quer dizer vermelho. Acredita-se que foi daí que surgiu a crença de que burros são pouco inteligentes, pois, antigamente, os dicionários tinham capas vermelhas, dando a ideia de que os burros eram sedentos de saber. Outra história diz que numa moeda antiga tinha a imagem de um rei com uma cabeça enorme que não era esperto, que se associou com a cabeça resistente do burro. Porém, também pode ter surgido da lenda grega do rei Midas, que foi tolo ao ponto de contradizer a irrevogável palavra do deus Apolo, que foi castigado pelo deus, recebendo orelhas de burro.
O traço mais famoso dos burros é o de serem teimosos. Mas, apesar de teimosos, na maioria das vezes, os asnos são mal interpretados pelos donos. Os burros são incapazes de avançar se sentirem em perigo, mesmo que esse perigo seja infundado, não há nada que os demova. Na verdade, os burros são animais inteligentes.Os burros são geralmente animais solitários que não se agrupam em manadas em estado selvagem. Utilizam urros sonoros que podem viajar até 3 km de distância.Como armas de defesa, o asno utiliza o coice, a cabeçada e a mordida.
Os burros são animais com um porte variado, que pode ir desde os 90 até aos 160 cm, dependendo das raças.As orelhas do burro são talvez a sua característica mais popular. São maiores do que as dos cavalos, funcionando como sistema de arrefecimento do corpo, e permitem ouvir sons mais longínquos.
A sua origem está ligada a Abissínia, onde era conhecido como onagro ou burro selvagem. Há séculos que é feito o cruzamento entre burro e cavalo, de que resulta um híbrido denominado “muar” ou “mu”, com características de ambas as raças: robustez, capacidade de adaptação a caminhos acidentados e a meio ambiente adverso, docilidade; pernas mais longas e, portanto, maior velocidade, maior facilidade de treino.
O macho (ou mulo) é um animal do sexo masculino que resulta do cruzamento de um burro com uma égua, Equus caballus. O animal fêmea resultante do mesmo cruzamento é chamado mula. Entretanto, o cruzamento das mesmas espécies porém invertidos os sexos (portanto cavalo e jumenta), dá origem a um animal diferente, o bardoto. Estes híbridos são quase sempre estéreis devido ao fato do cavalo possuir 64 cromossomos, enquanto que o jumento possui 62, resultando em 63 cromossomos. São raros os casos em que uma mula tenha parido, com efeito, desde 1527, data em que os casos começaram a ser arquivados, apenas 60 casos foram registrados.
Resultantes de cruzamento com zebras podem encontrar-se outros híbridos, conhecidos como zebróides ou zebrasnos.
O burro é, desde tempos remotos, simultaneamente utilizado no meio rural para auxiliar nas tarefas agrícolas e para transporte.
O nome veio do latim burrus, que quer dizer vermelho. Acredita-se que foi daí que surgiu a crença de que burros são pouco inteligentes, pois, antigamente, os dicionários tinham capas vermelhas, dando a ideia de que os burros eram sedentos de saber. Outra história diz que numa moeda antiga tinha a imagem de um rei com uma cabeça enorme que não era esperto, que se associou com a cabeça resistente do burro. Porém, também pode ter surgido da lenda grega do rei Midas, que foi tolo ao ponto de contradizer a irrevogável palavra do deus Apolo, que foi castigado pelo deus, recebendo orelhas de burro.
O traço mais famoso dos burros é o de serem teimosos. Mas, apesar de teimosos, na maioria das vezes, os asnos são mal interpretados pelos donos. Os burros são incapazes de avançar se sentirem em perigo, mesmo que esse perigo seja infundado, não há nada que os demova. Na verdade, os burros são animais inteligentes.Os burros são geralmente animais solitários que não se agrupam em manadas em estado selvagem. Utilizam urros sonoros que podem viajar até 3 km de distância.Como armas de defesa, o asno utiliza o coice, a cabeçada e a mordida.
Os burros são animais com um porte variado, que pode ir desde os 90 até aos 160 cm, dependendo das raças.As orelhas do burro são talvez a sua característica mais popular. São maiores do que as dos cavalos, funcionando como sistema de arrefecimento do corpo, e permitem ouvir sons mais longínquos.